Os especialistas do Kraken Security Labs disseram que as carteiras de hardware da Trezor podem ser quebradas em 15 minutos, recebendo-as acesso físico e equipamentos especiais.
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Especialistas disseram que, para um "ataque" semelhantevocê precisa remover o chip e inseri-lo em um dispositivo especial ou soldar o número desejado de conexões. Após esse procedimento difícil, o chip Trezor se conecta a um dispositivo que envia sinais em determinados pontos, violando a proteção interna que impede que a memória do chip seja lida por dispositivos externos. Assim, os invasores podem descobrir dados importantes, incluindo a frase inicial para uma carteira. É importante ressaltar que os pesquisadores conseguiram decifrar o código PIN que protege essa frase e escolher uma combinação em apenas dois minutos.
De acordo com o Kraken Security Labs, a razão para issoA vulnerabilidade está no dispositivo específico usado pelo Trezor. Isso significa que é necessário refazer completamente a carteira e todos os modelos existentes, o que será uma tarefa muito difícil, portanto, a Kraken recomenda que os usuários do Trezor e KeepKey não concedam acesso físico a ninguém às carteiras.
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Os pesquisadores acrescentaram que, no caso de um ataque aa carteira de hardware permanecerá sinais visíveis de invasão após a abertura do dispositivo. O único consolo é que é necessário equipamento especializado para hackers. Para se proteger contra esses ataques, os especialistas aconselharam os proprietários de carteiras a ativar a senha. Nesse caso, a senha nunca é salva no dispositivo, pois é adicionada à frase inicial para geração espontânea da chave privada. Apesar do fato de isso complicar o uso da carteira, esse método ainda pode ser uma proteção alternativa contra hackers.
Em dezembro, o Kraken Security Labs descobriu uma vulnerabilidade na carteira de criptomoedas de hardware KeepKey através da qual é possível acessar os ativos digitais do usuário.