A empresa de auditoria KPMG, que faz parte das Quatro Grandes, afirmou que entre 2017 e 2020 os atacantes conseguiram roubar criptomoedas no valor de mais de US $ 9,8 bilhões.
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Segundo analistas, a maioria dos roubosocorreu devido à falta de atenção às questões de segurança das empresas, bem como a erros no código. Os investidores institucionais começaram recentemente a adicionar BTC e ETH a seus portfólios, de modo que questões de armazenamento seguro de ativos de criptografia se tornaram extremamente importantes.
“Os investidores institucionais não correrão riscose comprar ativos de criptografia se eles não puderem salvá-los da mesma maneira que dinheiro, ações e títulos ”, disse um dos autores do relatório, Sal Ternullo.
Agora, os serviços tradicionais de custódia para investidores institucionais são oferecidos pelos participantes tradicionais do mercado financeiro, por exemplo, Fidelity and Intercontinental Exchange, bem como pelas bolsas Coinbase e Gemini.
Analistas enfatizaram que, no ano passado, 12 trocas de criptomoedas foram invadidas, incluindo a Binance. Os hackers conseguiram obter acesso a criptomoedas no valor de US $ 300 milhões.
Outra questão dos serviços de custódia éCumprimento dos requisitos regulamentares na área de combate à lavagem de dinheiro. Todos os participantes do setor devem identificar clientes, incluindo trocas e bancos. Porém, mesmo empresas experientes com uma metodologia desenvolvida precisam "se adaptar aos recursos exclusivos dos ativos de criptomoeda".
Anteriormente, a KPMG relatou que as empresas financeiras da classificação Fintech 100 começaram a usar blockchain com mais frequência.