Graças aos contratos inteligentes, segmentos da criptoeconomia como NFTs (tokens não fungíveis) eDeFi (finanças descentralizadas).Como o Ethereum foi o primeiro blockchain a oferecer suporte total a contratos inteligentes, ele se espalhou. No entanto, com o crescimento do reconhecimento e implementação de contratos inteligentes, a carga de rede cresceu para valores críticos, o que levou a um aumento recorde nas taxas entre as criptomoedas.
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O Ethereum é baseado no protocolo de prova de trabalho,onde os mineradores são responsáveis por montar transações em blocos. Em média, leva 13 segundos para incluir um novo bloco na rede, 100-200 transações são empacotadas em um bloco, que é cerca de 12 transações por segundo e não atende às necessidades modernas.
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Operação lenta da rede e altas comissões levaram aao surgimento de concorrentes que usam o protocolo de prova de participação em vez do complicado método de prova de trabalho. Por exemplo, a blockchain Terra processa mais de 1.000 operações por segundo com taxas que variam de 0,1 a 1,0 SDRs (1 SDR = $ 1,4). Este ano, o Terra conquistou o segundo lugar no DeFi em termos de fundos bloqueados com 10% de participação, enquanto a participação do Ethereum continua caindo e em breve estará abaixo de 50%.
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A perda de posição do Ethereum encontrarefletido no valor da criptomoeda. Assim, a moeda LUNA (blockchain Terra) já se recuperou após a correção de inverno e está se preparando para testar seu máximo histórico, enquanto o Ethereum é inferior em recuperação até mesmo ao Bitcoin.
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Ethereum ainda é o maisrede descentralizada com suporte para contratos inteligentes, mas sua participação é gradualmente absorvida por blockchains mais rápidos. A situação pode ser corrigida com a mudança para o proof-of-stake - a fusão de duas agências (ETH e ETH 2.0) está prevista para o segundo trimestre deste ano. No entanto, o evento é adiado todos os anos, e é por isso que novos projetos estão abandonando cada vez mais o Ethereum como blockchain subjacente.
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Grupo analítico StormGain
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