Um bug de segurança foi detectado na versão mais recente do Windows Defender que abre caminho para malware Software que pode comprometer o funcionamento de carteiras de criptomoedas.
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O erro encontrado pelo Windows Latest éConsulte Windows Defender Scan Issues 4.18.2003 para obter mais informações. Esta versão do programa não faz a varredura totalmente, encerrando-o prematuramente ou pulando certos arquivos.
O problema afeta apenas o Windows 10 e pode nãoocorrer durante a verificação offline. Existe a possibilidade de que a verificação esteja sendo realizada completamente, mas o Defender está exibindo informações incorretamente sobre ela. A Microsoft ainda não resolveu esse problema.
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Ao mesmo tempo, o malware continuaespalhar. Muitos investidores em criptomoedas armazenam seus fundos em carteiras de desktop, que podem ser comprometidas por keyloggers ou outro malware projetado para coletar dados confidenciais.
Também há software que substituiendereços de carteira de bitcoins copiados, como resultado dos quais os fundos são redirecionados para a carteira do criminoso. Além disso, até mesmo especialistas podem se tornar vítimas de golpistas. Portanto, no final do ano passado, o fundo VeChain perdeu mais de 1,1 bilhão de VET ($ 6,6 milhões) depois de instalar malware no computador pessoal de um desenvolvedor.
Devido a problemas frequentes com a Microsoft,muitos investidores em criptomoedas preferem armazenar seus fundos em smartphones, que tendem a ter sistemas operacionais mais seguros. No entanto, os usuários móveis também enfrentam desafios de segurança.
Em dezembro, empresa Promon especializada emsegurança da informação, descobriu uma vulnerabilidade que permite que hackers tenham acesso a dados pessoais em qualquer telefone Android. Em junho passado, a Trend Micro descobriu um botnet de mineração de criptomoedas usando portas Android Debug Bridge projetadas para resolver defeitos de aplicativos.
No mesmo mês, especialistas da ESETdescobriu uma vulnerabilidade no sistema operacional Android que permitia que programas maliciosos obtivessem acesso aos códigos de autenticação de dois fatores dos usuários.