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18 de setembro, a Alemanha aprovou sua própria estratégia de blockchain, que não permitirá stablecoins de terceiros tornar-se moedas alternativas no país. Este passo decisivo visa garantir que Libra do Facebook ou qualquer outro projeto similar não possa ameaçar a soberania do estado.
No entanto, essa abordagem rigorosa não é capaz de impedir que as pessoas participem da indústria de criptografia, como evidenciado pelos resultados de uma pesquisa recente realizada pela empresa financeira holandesa ING Bank.
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A pesquisa envolveu 15.000 europeus de 15diferentes países. Cerca de 51% dos entrevistados acreditam que as criptomoedas podem ser gastas na maioria das lojas de varejo, embora na realidade existam muito poucas lojas que aceitam criptomoedas. (No entanto, de acordo com o CoinMap, existem pelo menos 15.000 dessas lojas no mundo).
- 82% dos entrevistados responderam corretamente a 20% de todas as perguntas sobre "criptomoeda".
- 41% dos entrevistados esperam apenas o bem das criptomoedas, enquanto 23% não têm muita esperança para elas.
- 32% dos europeus reconhecem as criptomoedas como o futuro dos pagamentos online.
- 27% dos entrevistados gostariam que marcas e empresas conhecidas oferecessem opções de pagamento em criptomoeda, e os bancos ofereceriam contas pessoais em criptomoeda.
- Outros 27% dos entrevistados acreditam que as criptomoedas têm uma autoridade de controle central, enquanto 34% dos entrevistados não as associam a órgãos de governo centralizados.
- 63% dos europeus sabem que os ativos digitais são voláteis e 73% entendem que as criptomoedas são de origem digital.
Embora a maioria dos europeus tenha ouvido falar em criptomoedas, seu conhecimento ainda é muito limitado. No entanto, o ING Bank observa que os entrevistados têm "abertura e vontade de reconhecer criptomoedas".
Anteriormente, o ING Bank também apresentou uma pesquisa, segundo a qual os austríacos eram "as criptomoedas mais duvidosas".