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Um grupo de hackers da Revolução Digital acusa o Kremlin de controle total dos dispositivos da Internet das coisas, o que abre serviços de inteligência acessam um ataque cibernético maciço.
O grupo de hackers que ataca o servidor das autoridades anunciou a exposição da nova arma cibernética dos serviços especiais russos - Fronton, que é usado para "espionar o mundo inteiro".
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O programa Fronton é criado para levar emcontrole total sobre todos os dispositivos que usam a Internet, de assistentes digitais a residências “inteligentes” inteiras. No futuro, o programa poderá combinar dispositivos em uma única rede para atacar os servidores da Internet responsáveis por seu trabalho.
Representantes da Revolução Digital afirmam que o FSB atuou como cliente para o desenvolvimento da nova arma cibernética, e o InformInvestGrupp ZAO foi o executor.
Se tal ataque for lançado e incapacitadoServidores DNS de grandes empresas, os usuários perderão o acesso a diversos sistemas de pagamento, sites “indesejados” e redes sociais. Ao mesmo tempo, para infectar dispositivos, o serviço especial pode usar não apenas computadores, mas roteadores IoT, impressoras, gadgets infantis.
Segundo a agência Gartner, mais de 20 bilhões de dispositivos no mundo já estão conectados à Internet das Coisas e estão se tornando uma arma cibernética potencialmente perigosa.